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"Succession" e a arte da narrativa corporativa

“Succession” não é só drama familiar: é uma aula sobre cultura de marca, reputação e poder simbólico. Descubra como a série se conecta à comunicação corporativa e o que as marcas reais podem aprender com ela.

As intrigas de “Succession” podem parecer distantes da rotina das empresas, mas quem trabalha com marca, comunicação e cultura organizacional sabe: o jogo simbólico por trás de uma narrativa é decisivo. Mais do que conflitos familiares, a série da HBO escancara o impacto de posicionamento, coerência e discurso público na forma como organizações são percebidas.

Afinal, por trás de toda empresa há uma disputa invisível, seja por influência, por confiança, por narrativa. E “Succession” traduz isso com precisão cirúrgica.

O poder de uma narrativa bem construída

Nos episódios, cada movimento dos personagens é uma tentativa de assumir o controle não só da empresa, mas da história que a empresa conta sobre si mesma. O jogo é simbólico: quem comanda a narrativa, comanda a percepção. E isso vale também para o mundo corporativo.

Negócios que se destacam são aqueles que constroem uma narrativa clara, coerente e mobilizadora. Uma história que vai além do produto e conecta visão, valores e cultura. Quando a comunicação está desalinhada da estratégia e da operação, a marca perde densidade, exatamente como vemos nas crises de reputação da Waystar Royco.

As marcas dentro da série e o que elas revelam

Dentro do universo de “Succession”, marcas fictícias como a própria Waystar Royco e a PGM (Pierce Global Media) são muito mais do que pano de fundo: são representações simbólicas de visões de mundo. A Waystar carrega o peso de uma reputação tóxica, ancorada em escândalos, cultura autoritária e interesses corporativos obsoletos. Já a PGM representa uma marca progressista, intelectualizada e “limpa”, mas também presa a um discurso elitista e conservador em sua forma.

Essas marcas revelam algo essencial: posicionamento não é o que a empresa diz de si, mas o que suas ações, cultura e rituais constroem ao longo do tempo. Em um mercado hiperexposto, cada escolha comunica.

Discurso público e percepção: o que “Succession” ensina

A série mostra como cada declaração, vazamento ou entrevista molda a opinião pública. Para as marcas reais, isso reforça um ponto vital: comunicação não é acessório, é ativo estratégico.
É no discurso que a empresa assume posição, responde tensões culturais e afirma sua visão de mundo. Mas só funciona quando há alinhamento com a prática. Quando discurso e cultura interna se desconectam, a marca quebra, por dentro e por fora.

Na Brandbox, acreditamos que marca é cultura codificada. E “Succession” deixa claro que marcas que ignoram esse código simbólico, acabam virando reféns da própria narrativa.

Conclusão

“Succession” é entretenimento, mas também é espelho. Um lembrete de que toda marca carrega uma narrativa, e essa narrativa precisa ser construída com intenção, coerência e cultura.

Quer comunicar com densidade e construir uma marca com significado real? Na Brandbox, a gente une estratégia, cultura e estética para transformar posicionamento em potência simbólica.
Entre em contato conosco e conheça mais do nosso trabalho.

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